Os deputados não precisam esperar por um convite para fazerem uma visita de trabalho nas diferentes comunidades na Diáspora e fazerem um levantamento das (muitas) necessidades existentes. Cabe somente a eles incluir-nos nas suas agendas. O Não fazer NADA passou a ser uma Arte. E os deputados os maiores artistas. Está na hora de exigirmos trabalho àqueles que nos representam e aprovam as leis que nos regulamentamos. NÓS TAMBÉM SOMOS CABO VERDE!
O primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, e o ministro do Turismo e Transportes, Carlos Santos, não fizeram qualquer referência à questão dos transportes nos discursos do lançamento da nova Marca Turística do Destino Cabo Verde.
O actual presidente da Câmara Municipal de Santa Cruz, Carlos Silva, confirmou hoje que vai recandidatar-se à presidência da autarquia santiaguense para um terceiro mandato nas eleições autárquicas deste ano.
O actual presidente da Câmara Municipal de Santa Cruz, Carlos Silva, confirmou hoje que vai recandidatar-se à presidência da autarquia santiaguense para um terceiro mandato nas eleições autárquicas deste ano.
Em Santiago Norte, com excepção do edil de Santa Cruz, Carlos Silva (PAICV), assim como José dos Reis, Tarrafal, do PAICV, os autarcas Jassira Monteiro, Santa Catarina, Ângelo Vaz, São Salvador do Mundo, Carlos Vasconcelos, São Lourenço dos Órgãos, e Herménio Fernandes, São Miguel, todos do MpD, já mostraram disponibilidade para continuarem à frente dos destinos dos respectivos municípios.
A sociedade molda as nossas atitudes, crenças, moral, ideais e, por conseguinte, a personalidade do indivíduo. Com o decorrer da vida e com o processo de socialização, a personalidade do homem desenvolve-se e ele torna-se um indivíduo de pleno direito. O homem só adquire um Eu ou uma personalidade vivendo em sociedade. Mas, atenção! Todo o cuidado é pouco. Vamos entender porquê.
Em causa o facto de a Câmara Municipal da Praia literalmente ter mandado despejar ao abandono os seus nove contentores com equipamentos avaliados em 1.4 milhões de euros, com a justificação de que a Yanertes, do empresário Ricardo Rodrigues e Yanis da Moura, estava a ocupar “uma via pública” em Agostinho Alves num terreno que supostamente não lhes pertence. Sucede que, apesar de a CMP reconhecer que a propriedade pode pertencer à família do empresário, a autarquia ordenou a remoção dos contentores mas quem pagou (1.384.600$00) foi a Qualinertes, empresa do grupo Construções...